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Tropas do BOPE da PMRJ junto ao Cristo Redentor
A ameaça terrorista durante os Jogos Olímpicos do Rio é real. Ao menos é o que afirmou o chefe da Direção de Informação Militar (DRM), um dos serviços secretos da França, o general Christophe Gomart, à Comissão Parlamentar de Inquérito que investigou os atentados de 13 de novembro em Paris e Saint-Denis. Segundo as informações, o ataque seria cometido por um brasileiro em nome do grupo jihadista Estado Islâmico e teria como o alvo a delegação francesa.
A declaração foi feita em 26 de maio aos deputados, mas veio a público na terça-feira com a publicação de um relatório no site do Legislativo. Em seu depoimento, o general revelou por acidente que documentos de inteligência militar da França indicavam a organização de um atentado no Rio de Janeiro pelo Estado Islâmico.
O trecho relativo à capital carioca é um vazamento de informação e, a pedido do próprio general, a transcrição do texto foi retirada das notas públicas da CPI francesa.
Segundo o jornal Libération, o trecho retirado das transcrições diz respeito ao diálogo entre o deputado Georges Fenech e o general Gomart. Todas as declarações do parlamentar foram apagadas dos documentos públicos, mas a resposta do oficial acabou permanecendo por acidente. "Eu não tinha ouvido falar deste cidadão brasileiro que se prepararia para cometer atentados contra a delegação francesa dos Jogos Olímpicos", diz o diretor do DRM, em resposta às colocações de Fenech.
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